Gilrikardo disse: Costumo criticar a classe politica desde que aprendi a escrever, mas em certos momentos acredito que devo é prabenizá-los e reconhecer-lhes o valor. Imaginem o papel que esses dois supra-sumos do puxa-saquismo devem representar a fim de conservarem seus "carguinhos". É preciso coragem para aguentar o que esses figuras aguentam. Portanto uma salva de palmas para tão "nobres" retratos da espécie humana.
Mercadante e Cardozo: de ministros a espírito santo de orelha.
Que ninguém procure por Mercadante na Educação ou Cardozo na Justiça. Eles só estão onde Dilma está. São os dois que sopram na orelha da chefe as ideias mais alopradas. Artigo de J. Nêumanne no Estadão:
Os ministros da Educação, Aloizio Mercadante, e da Justiça, José Eduardo Martins Cardozo, têm abandonado seus expedientes rotineiros para exercerem os cargos informais de espírito santo de orelha e papagaio de pirata de sua chefe, a presidente Dilma Rousseff. Nessa condição têm produzido sesquipedais ideias de jerico, tais como o golpinho sujo da Constituinte exclusiva para uma reforma política que ninguém pediu e da qual só os políticos, particularmente os petistas, se beneficiariam; e a empulhação do plebiscito prévio com igual objetivo. O máximo que conseguiram até agora foi a adesão da oposição, incompetente e alienada, que aceita a embromação de um referendo.
Melhor seria para os dois, para o governo a que servem, para a presidente a que obedecem e, sobretudo, para a sociedade, que paga com sacrifício seus salários com impostos escorchantes, que eles se dedicassem à rotina comezinha de suas funções públicas. O economista Mercadante, que se recusa a usar o sobrenome do pai, o general Oliva, serviçal da ditadura militar que assolou o País por 21 anos, de 1964 a 1985, faria um bem enorme às gerações futuras de brasileiros se resolvesse uma equação perversa que as condena à ignorância e a perder a competição na guerra planetária pelo conhecimento. (Continua).
Mercadante e Cardozo: de ministros a espírito santo de orelha.
Que ninguém procure por Mercadante na Educação ou Cardozo na Justiça. Eles só estão onde Dilma está. São os dois que sopram na orelha da chefe as ideias mais alopradas. Artigo de J. Nêumanne no Estadão:
Os ministros da Educação, Aloizio Mercadante, e da Justiça, José Eduardo Martins Cardozo, têm abandonado seus expedientes rotineiros para exercerem os cargos informais de espírito santo de orelha e papagaio de pirata de sua chefe, a presidente Dilma Rousseff. Nessa condição têm produzido sesquipedais ideias de jerico, tais como o golpinho sujo da Constituinte exclusiva para uma reforma política que ninguém pediu e da qual só os políticos, particularmente os petistas, se beneficiariam; e a empulhação do plebiscito prévio com igual objetivo. O máximo que conseguiram até agora foi a adesão da oposição, incompetente e alienada, que aceita a embromação de um referendo.
Melhor seria para os dois, para o governo a que servem, para a presidente a que obedecem e, sobretudo, para a sociedade, que paga com sacrifício seus salários com impostos escorchantes, que eles se dedicassem à rotina comezinha de suas funções públicas. O economista Mercadante, que se recusa a usar o sobrenome do pai, o general Oliva, serviçal da ditadura militar que assolou o País por 21 anos, de 1964 a 1985, faria um bem enorme às gerações futuras de brasileiros se resolvesse uma equação perversa que as condena à ignorância e a perder a competição na guerra planetária pelo conhecimento. (Continua).