Não precisamos dos difamados exemplos de Brasília, aqui mesmo, em nosso estado, em nossa cidade, encontramos as mazelas florescendo ao ritmo das chuvas. Porque algo mais escandaloso que escolas sendo fechadas pela vigilância sanitária por falta de manutenção e cuidados mínimos.
Só que a notícia, como era de se esperar, esvaiu-se em meio às explicações estapafúrdias daqueles a quem a responsabilidade parece que falhou. É inadmissível em pleno século XXI e com os avanços tecnológicos que devamos conviver com escolas classificadas como insalubres ou interditadas pela falta de água, banheiros, merenda, instalações, etc...
Só que a notícia, como era de se esperar, esvaiu-se em meio às explicações estapafúrdias daqueles a quem a responsabilidade parece que falhou. É inadmissível em pleno século XXI e com os avanços tecnológicos que devamos conviver com escolas classificadas como insalubres ou interditadas pela falta de água, banheiros, merenda, instalações, etc...
Cadê a diretoria da escola, para que servem os diretores ou as diretoras, o primeiro elo nesta corrente. Em qualquer empresa, desde o boteco aqui na frente de casa, até as grandes metalúrgicas desta cidade, existem os responsáveis pelas grandes questões, decisões e principalmente pelo controle geral. Mesmo empenho não se vê no serviço público, pois onde existem cargos políticos a política é essa, tirar da reta. Assim a diretoria das escolas não leva os problemas para o escalão superior, ou seja a secretaria municipal ou regional em se tratando de estado, e os politicos desses setores, como são comissionados, não desejando perder a comissão, não repassam aos superiores, secretário municipal e secretário estadual, criando um legítimo clima de oba... oba.... está tudo legal.
É a típica enrolação, na verdade, ninguém está ali para resolver droga nenhuma. Todos que participam dos melhores cargos e por consequência melhores salários, estão alí pelo DINHEIRO, como Judas, se arriscam pelas trinta moedas e nada mais.