Gilrikardo comenta:
Quando criticamos o desempenho de nossos nobres parlamentares, de imediato somos acusados de macular a imagem deles. Ou denegrir de acordo com a reclamação de alguns vereadores de Joinville. Agora lhes pergunto se é possível calar-se diante de projeto tão insignificante quanto este. Pois, em minha opinião, o estado não deve interferir na vida do cidadão comum. Desde que o vivente respeite as leis, faça o que bem entender de sua vida e ninguém, muito menos o estado, tem a ver com isso. Acredito que o estado deve ser o mínimo do mínimo possível. Mas até lá... vomitaremos um bocado!
Quando criticamos o desempenho de nossos nobres parlamentares, de imediato somos acusados de macular a imagem deles. Ou denegrir de acordo com a reclamação de alguns vereadores de Joinville. Agora lhes pergunto se é possível calar-se diante de projeto tão insignificante quanto este. Pois, em minha opinião, o estado não deve interferir na vida do cidadão comum. Desde que o vivente respeite as leis, faça o que bem entender de sua vida e ninguém, muito menos o estado, tem a ver com isso. Acredito que o estado deve ser o mínimo do mínimo possível. Mas até lá... vomitaremos um bocado!
27/02/2012 - 12:36h
Bancada evangélica quer legalizar a "cura" gay: Um projeto apresentado pela Frente Parlamentar Evangélica contesta a resolução do Conselho Federal de Psicologia que proíbe os profissionais da área de emitir opiniões públicas ou tratar a homossexualidade como doença. Segundo a “Folha de S. Paulo”, devem ser realizadas consultas públicas sobre o tema nas próximas semanas, em Brasília. O líder da Frente Parlamentar Evangélica, deputado João Campos (PSDB), defendeu à publicação que o Conselho Federal de Psicologia "extrapolou seu poder regulamentar" ao "restringir o trabalho dos profissionais e o direito da pessoa de receber orientação profissional". Para os parlamentares evangélicos, os psicólogos podem reverter a orientação sexual dos pacientes. Na semana passada, a “cura” de um jovem gay em uma igreja gerou polêmica.