Quem aí não se lembra da pomada Minancora?
Foto: Jaime Theopompo Firmino, Arquivo Pessoal
A tradicional Farmácia Minancora fecha as portas após 97 anos
Um patrimônio joinvilense fechou as portas. A Farmácia Minancora, que tinha cinco funcionários, não resistiu à concorrência e encerrou suas atividades após 97 anos de funcionamento.
“É uma conseqüência da concentração do mercado em grandes redes farmacêuticas, uma tendência que aumentou nos últimos anos, inviabilizando financeiramente a manutenção de uma única loja como era o caso da Minancora”, diz a diretora comercial e financeira, Lourdes Maria Doria Duarte, que é bisneta do fundador, o imigrante português Eduardo Augusto Gonçalves.
O prédio, construído em 1929 e localizado na esquina da rua das Palmeiras com a rua do Príncipe, deverá ser alugado para outro estabelecimento comercial. Há possibilidade que uma outra farmácia ocupe o local. A construção é patrimônio histórico e cultural joinvilense. (continua)
“É uma conseqüência da concentração do mercado em grandes redes farmacêuticas, uma tendência que aumentou nos últimos anos, inviabilizando financeiramente a manutenção de uma única loja como era o caso da Minancora”, diz a diretora comercial e financeira, Lourdes Maria Doria Duarte, que é bisneta do fundador, o imigrante português Eduardo Augusto Gonçalves.
O prédio, construído em 1929 e localizado na esquina da rua das Palmeiras com a rua do Príncipe, deverá ser alugado para outro estabelecimento comercial. Há possibilidade que uma outra farmácia ocupe o local. A construção é patrimônio histórico e cultural joinvilense. (continua)
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