estou aqui para discordar de ti quando dizes que a humanidade está se perdendo ou está quase andando de quatro.
Entendo que estamos testemunhando um reflexo direto da internet que possibilitou “INCLUSÃO” digital daquelas pessoas que dão audiência para a televisão e por coincidência são as mesmas que compram carros em suaves oitenta prestações ou motos a setenta reais por mês. E aposto, se lhes perguntar quanto gastaram em livros ou instrução própria ou para os filhos, terás como resposta um magnífico NADA. Então, esperar o quê de onde a gente sabe que nada virá.
Essa humanidade sempre existiu, alguns evoluindo mais rápido que outros e com isso criando disparidades em se viver e interpretar o que seria viver. Principalmente em nosso Brasil continental onde os abismos culturais vão do Oiapoque ao Chuí refletindo o que a maioria determina. Pois somos uma democracia, assim elegemos um semi-analfabeto e também conquistamos o direito de ver na televisão aquilo “qui os mano mais gosta de fazê”. É simples assim. Nada mais que mero reflexo do que sempre fomos, só que agora com o poder de divulgação de uma mídia informatizada.
Entendo que estamos testemunhando um reflexo direto da internet que possibilitou “INCLUSÃO” digital daquelas pessoas que dão audiência para a televisão e por coincidência são as mesmas que compram carros em suaves oitenta prestações ou motos a setenta reais por mês. E aposto, se lhes perguntar quanto gastaram em livros ou instrução própria ou para os filhos, terás como resposta um magnífico NADA. Então, esperar o quê de onde a gente sabe que nada virá.
Essa humanidade sempre existiu, alguns evoluindo mais rápido que outros e com isso criando disparidades em se viver e interpretar o que seria viver. Principalmente em nosso Brasil continental onde os abismos culturais vão do Oiapoque ao Chuí refletindo o que a maioria determina. Pois somos uma democracia, assim elegemos um semi-analfabeto e também conquistamos o direito de ver na televisão aquilo “qui os mano mais gosta de fazê”. É simples assim. Nada mais que mero reflexo do que sempre fomos, só que agora com o poder de divulgação de uma mídia informatizada.
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