"O evento das esquerdas globais delirantes e seus aliados ressentidos de todos os gêneros."
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
O Fórum Social trabalha pela supressão do instinto libertário do homem
Acabou no domingo a versão deste ano do Fórum Social Mundial, mais uma vez bancado com dinheiro público dos contribuintes gaúchos (R$ 3,5 milhões somente do governo estadual e das prefeituras). O FSM foi um fracasso. Ele agoniza. Seus empreendedores avisaram que no ano que vem, irão para a África. Nunca deveriam ter saído de lá.
Acabou no domingo a versão deste ano do Fórum Social Mundial, mais uma vez bancado com dinheiro público dos contribuintes gaúchos (R$ 3,5 milhões somente do governo estadual e das prefeituras). O FSM foi um fracasso. Ele agoniza. Seus empreendedores avisaram que no ano que vem, irão para a África. Nunca deveriam ter saído de lá.
Além de público minguado, o evento das esquerdas globais delirantes e seus aliados ressentidos de todos os gêneros, não conseguiu atrair sequer os seus líderes latinoamericanos do tipo Hugo Chavez, Christina Kirchner, José Mujica ou os Irmãos Castro.
Agonizante como doente terminal, termina hoje o Fórum Social Mundial
-A reportagem a seguir é da Folha deste domingo. É assinada por Bernardo Mello Franco, que veio a Porto Alegre. O jornal registra que a edição do FSM, mais uma vez bancada com dinheiro público (R$ 3,5 milhões somente do governo estadual e das prefeituras) foi um fracasso. O Fórum Social Mundial agoniza. Saiba por que razão:
Criado em 2001 como contraponto de esquerda à cúpula econômica de Davos, o Fórum Social Mundial encerra hoje sua 11ª edição esvaziado e com dúvidas sobre a própria capacidade de manter alguma relevância no cenário internacional. O clima de crise existencial marcou o evento em Porto Alegre, que recebeu a primeira visita de Dilma Rousseff como presidente, mas foi ignorado por líderes estrangeiros e ganhou ares de congresso do PT.
Agonizante como doente terminal, termina hoje o Fórum Social Mundial
-A reportagem a seguir é da Folha deste domingo. É assinada por Bernardo Mello Franco, que veio a Porto Alegre. O jornal registra que a edição do FSM, mais uma vez bancada com dinheiro público (R$ 3,5 milhões somente do governo estadual e das prefeituras) foi um fracasso. O Fórum Social Mundial agoniza. Saiba por que razão:
Criado em 2001 como contraponto de esquerda à cúpula econômica de Davos, o Fórum Social Mundial encerra hoje sua 11ª edição esvaziado e com dúvidas sobre a própria capacidade de manter alguma relevância no cenário internacional. O clima de crise existencial marcou o evento em Porto Alegre, que recebeu a primeira visita de Dilma Rousseff como presidente, mas foi ignorado por líderes estrangeiros e ganhou ares de congresso do PT.
Um dos idealizadores do fórum, o ativista Chico Whitaker expôs o desconforto na sexta-feira, em desabafo que surpreendeu a plateia acostumada com discursos empolgados sobre a derrocada iminente do capitalismo. Ele disse que o encontro não conseguiu se conectar a novos fenômenos como os movimentos de "indignados", que passaram a ocupar ruas na Europa e nos EUA.
"Temos que mudar de estratégia. Hoje concordamos em tudo e saímos daqui satisfeitos com nós mesmos. Precisamos inventar uma maneira de começar a falar com os 99% que estão insatisfeitos", disse Whitaker. Anunciado como evento preparatório para a Rio+20, o Fórum deste ano não conseguiu articular um consenso sobre a melhor forma de preservar o planeta. Enquanto ambientalistas recitavam o discurso de defesa das florestas, intelectuais de esquerda alertavam que a causa seria usada pelo G8 para barrar o crescimento dos países emergentes. "O capitalismo nunca será verde, exceto nas notas de dólar americano", disse o sociólogo português Boaventura de Sousa Santos.
ENCOLHEU
O fórum de 2012 teve números modestos mesmo para uma versão temática. A organização informou que 40 mil pessoas participaram do evento, e só 7.000 se inscreveram formalmente. O acampamento para jovens não lotou, a marcha de abertura foi dominada por claques de centrais sindicais e as barraquinhas de livros marxistas e camisetas de Che Guevara praticamente sumiram da paisagem.
"Temos que mudar de estratégia. Hoje concordamos em tudo e saímos daqui satisfeitos com nós mesmos. Precisamos inventar uma maneira de começar a falar com os 99% que estão insatisfeitos", disse Whitaker. Anunciado como evento preparatório para a Rio+20, o Fórum deste ano não conseguiu articular um consenso sobre a melhor forma de preservar o planeta. Enquanto ambientalistas recitavam o discurso de defesa das florestas, intelectuais de esquerda alertavam que a causa seria usada pelo G8 para barrar o crescimento dos países emergentes. "O capitalismo nunca será verde, exceto nas notas de dólar americano", disse o sociólogo português Boaventura de Sousa Santos.
ENCOLHEU
O fórum de 2012 teve números modestos mesmo para uma versão temática. A organização informou que 40 mil pessoas participaram do evento, e só 7.000 se inscreveram formalmente. O acampamento para jovens não lotou, a marcha de abertura foi dominada por claques de centrais sindicais e as barraquinhas de livros marxistas e camisetas de Che Guevara praticamente sumiram da paisagem.
Até o discurso de Dilma sofreu com a falta de público, agravada pela decisão de espalhar atividades do Fórum por mais três municípios gaúchos administradas pelo PT: Canoas, São Leopoldo e Novo Hamburgo. Em Porto Alegre, os debates na Assembleia Legislativa serviram para projetar a pré-candidatura a Prefeito do Presidente da Casa, o Deputado petista Adão Villaverde. O Presidente uruguaio José Mujica, convidado para debater com Dilma, cancelou a viagem. O boliviano Evo Morales e o venezuelano Hugo Chávez, que bateram ponto em anos anteriores, também não apareceram.
O Fórum Social Mundial nunca buscou outro mundo possível, mas sempre buscou destruir o outro mundo possível, restabelecendo no globo o impossível regime comunista criado na URSS por Lênin e Stálin, agora revisitado conforme ensina em seu livro “Lênin, corações e mentes” o ideólogo revisionista gaúcho Tarso Genro.
A vitória total do capitalismo e da democracia representativa, impôs-se sobre a vanguarda do atraso, porque tem sido capaz de abrigar o instinto libertário do homem e canalizá-lo para a construção de sociedades que melhoram através de reformas sucessivas.
Jornalista Polibio Braga
O Fórum Social Mundial nunca buscou outro mundo possível, mas sempre buscou destruir o outro mundo possível, restabelecendo no globo o impossível regime comunista criado na URSS por Lênin e Stálin, agora revisitado conforme ensina em seu livro “Lênin, corações e mentes” o ideólogo revisionista gaúcho Tarso Genro.
A vitória total do capitalismo e da democracia representativa, impôs-se sobre a vanguarda do atraso, porque tem sido capaz de abrigar o instinto libertário do homem e canalizá-lo para a construção de sociedades que melhoram através de reformas sucessivas.
Jornalista Polibio Braga