Por Gilrikardo
Tenho lido nos artigos que
pipocam a favor do programa Mais Médicos que no Brasil temos excesso de
médicos. Pois aqui temos 2(dois) para cada mil habitantes, enquanto
que em países evoluídos e sem “tragédias na saúde” a proporção
é de 1(um) para cada mil. É aqui que a porca torce o rabo, aliás, que a
comparação deixa a desejar. Como assim?
Bem, lá no país onde existe um médico,
é primeiro mundo, o cidadão já nasce cheio de vida, de energia, de anticorpos,
de educação, e num ambiente higiênico com menos riscos de contaminações.
Lá se vive bem nutrido em todos os sentidos. Material. Psicológico. Intelectual. Talvez, se arriscarmos uma análise mais rigorosa chegaremos à conclusão de que um médico é muito. Confrontando isso, em países como o nosso, talvez 2(dois) seja pouco, pois ainda convivemos com esgoto a céu aberto, a desnutrição grassando de norte a sul, a falta de educação e de informação contribuindo para disseminar doenças e maus hábitos alimentares. Finalmente nos resta dizer, uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa.
Lá se vive bem nutrido em todos os sentidos. Material. Psicológico. Intelectual. Talvez, se arriscarmos uma análise mais rigorosa chegaremos à conclusão de que um médico é muito. Confrontando isso, em países como o nosso, talvez 2(dois) seja pouco, pois ainda convivemos com esgoto a céu aberto, a desnutrição grassando de norte a sul, a falta de educação e de informação contribuindo para disseminar doenças e maus hábitos alimentares. Finalmente nos resta dizer, uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa.