quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Opinião do leitor

Brasil não pode tolerar trabalho escravo de médicos apenas para ajudar a balança comercial de Cuba


4.000 médicos a R$ 10.000 por mês, significa para Cuba uma renda de US$ 200 milhões por ano. Colocaram outra instituição de intermediária, a Organização Panamericana de Saúde, só para enganar os mais bobos. É porque Cuba necessita de caixa, e de subsídios de governos que comungam a sua ideologia, que este negócio está saindo. Cuba está falida desde a década de 80, quase morreu de fome quando os russos cortaram os subsídios. Sobrevive por esmolas de cubano-americanos, com o turismo e com os subsídios dos que comungam a sua ideologia, como Venezuela, e empréstimos do governo brasileiro, sempre perdoados. O incrível é que os médicos estão sujeitos ao confisco do valor de seu trabalho, ou em outras palavras, o governo do Brasil e de Cuba estão se apropriando do fruto do trabalho humano, ou da "mais valia" como pregava Karl Marx. Trabalho escravo mereceria um editorial da imprensa livre, e com a coragem de arriscar perder as verbas de publicidade oficiais e das estatais. 


Artur Zelain Martins, Porto Alegre.