Durante um bate-papo corriqueiro com alguém que já morou na África do Sul, Suiça e Portugal, indaguei-lhe sobre algo interessante oriundo daquelas culturas. Relatou seu inconformismo ao ver pessoas criando cães, gatos e outros animais como se fossem gentes. Aí então, eu que nunca saí de minha aldeia, recorri naturalmente ao que me cerca para contrapô-lo e quem sabe até confortá-lo, disse-lhe: “Melhor criar um cachorro como filho a criar o filho como um cachorro.”
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