Ao assistir o ex-jogador de futebol Sócrates soltando o verbo em entrevista, após recuperar-se de mais um susto, fiquei imaginando a quem deveríamos indicar terapia. A ele, cara carcomido pelo vício do álcool – cirrose é o estágio final, ou a quem perde tempo ou se constrange ao ouvir tanta bobagem dita ao mesmo tempo. Entre elas, a de que Cuba é exemplo de vida – engraçado que ele foi convidado a treinar a seleção cubana e não aceitou. Não é preciso ser especialista em nada, é só olhar para o sujeito e suas expressões que facilmente conclui-se estar diante de um doente em muitos sentidos. E a mídia, doida por uns pontinhos no ibope, se presta ao ridículo papel de mostrá-lo como troféu (não sei de quê?).
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