Por Gilrikardo
Sei lá quem disse que o homem deve antes de morrer, no mínimo, plantar uma árvore, fazer um filho e escrever um livro. Árvores, voluntariamente ou não, devo ter passado das dezenas, mas tem uma que jamais esquecerei, a primeira, em meu primeiro ano de escola, lá estava eu ajudando a cobrir de terra uma pequena muda em homenagem ao dia da independência.
Livro devo ter alguns rascunhos, iniciados outros, em minha memória mais algum, fora aquelas idéias malucas, mas estou próximo de tê-lo realizado, este blog por exemplo, seria o esqueleto de algo assim... Se alguém estiver curioso, dê uma olhada nos marcadores MDDiletante, encontrará dois capítulos de algumas memórias dum diletante.
Bem, o filho já está pronto, e nesta data querida de 11 de abril é o dia do aniversário dele. Quinze anos, como o tempo voa, lembro da manhã de seu nascimento com estranho sabor. Alegria. Entusiasmo. Apreensão. Medo. Coragem. E quando peguei aquela fofura recém chegado neste mundo, calei, olhei, estranhei, e chorei. Com as mesmas lágrimas que hoje me fazem recordar esse caminho de pura emoção. Parabéns meu filho! Deixo aqui o registro deste momento.
Sei lá quem disse que o homem deve antes de morrer, no mínimo, plantar uma árvore, fazer um filho e escrever um livro. Árvores, voluntariamente ou não, devo ter passado das dezenas, mas tem uma que jamais esquecerei, a primeira, em meu primeiro ano de escola, lá estava eu ajudando a cobrir de terra uma pequena muda em homenagem ao dia da independência.
Livro devo ter alguns rascunhos, iniciados outros, em minha memória mais algum, fora aquelas idéias malucas, mas estou próximo de tê-lo realizado, este blog por exemplo, seria o esqueleto de algo assim... Se alguém estiver curioso, dê uma olhada nos marcadores MDDiletante, encontrará dois capítulos de algumas memórias dum diletante.
Bem, o filho já está pronto, e nesta data querida de 11 de abril é o dia do aniversário dele. Quinze anos, como o tempo voa, lembro da manhã de seu nascimento com estranho sabor. Alegria. Entusiasmo. Apreensão. Medo. Coragem. E quando peguei aquela fofura recém chegado neste mundo, calei, olhei, estranhei, e chorei. Com as mesmas lágrimas que hoje me fazem recordar esse caminho de pura emoção. Parabéns meu filho! Deixo aqui o registro deste momento.
Desenho do meu filho Tácio em 2002.
Tinha apenas cinco anos. Olha a percepção!
Tinha apenas cinco anos. Olha a percepção!
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