Gilrikardo disse: Enquanto isso, continuamos com a política "fingimos que estudamos e maquiamos estatísticas". Para melhoria da qualidade do ensino, o governo teve a competência de inventar a "INCLUSÃO", assim professores e professoras que já estavam estressadas pelo baixo salário e precárias condições para lecionar, receberam em sala alunos portadores de mais variadas deficiências que levam uma turma de trinta ou quarenta alunos "sofrerem" mais ainda. Isso somada à prática de desobrigar o aluno a passar de ano, pois os professores recebem "sugestão, pressão, constrangimento" para lançar o incompetente à série seguinte, independente do desempenho. No ritmo atual, muito em breve teremos doutores e mestres semi-analfabetos. É o nosso Brasil.
Os países da Ásia, principalmente China, Japão e Coreia do Sul, são donos das melhores escolas primárias e secundárias do mundo, produzindo alunos capazes de superar estudantes do mesmo nível no mundo ocidental, de acordo com um relatório recente do Instituto Grattan, um centro de estudos com sede na Austrália.
Um estudante médio de 15 anos em Xangai sabe matemática em níveis que estão dois ou três anos à frente dos de alunos dos EUA, Austrália, Reino Unido e Europa, de acordo com o relatório, que se baseou em dados do Programa de Avaliação Internacional de Estudantes, da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico.
Estudantes de Hong Kong estão pelo menos um ano adiantados em leitura e matemática em comparação com crianças americanas e europeias, segundo o relatório.
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