DEVANEIOS
Por Gilrikardo
Tempo, tempo, tempo, nada mais esclarecedor que o rodar da carruagem, segundo diriam os “antigos”. E hoje, ao se aproximar meus dias de também me tornar “antigo”, o tempo, tempo, tempo parece se fazer presente ao sensibilizar-me para finalmente render-me aos meus erros, e através deles completar meu entendimento do mundo e principalmente de mim perante este mundo.
QUANTA ENERGIA DESPERDIÇADA PARA NEGAR MEUS ERROS?
Se para viver devemos aprender, e só aprende quem erra e/ou acerta. Quantos erros na verdade não foram acertos frente às circunstâncias. E vice-versa.
É tempo, tempo, tempo... que me leva a citar Nelson Rodrigues: Jovens envelheçam, envelheçam! E lembrar das gargalhadas que esta frase provocou-me aos vinte anos, imaginando que o “velho” estava caduco, e agora, que direi eu, se em lugar das gargalhadas me impõe a reflexão, será efeito do tempo, tempo, tempo. Realmente, tem coisas que só o tempo para explicar, eu sou uma delas.
Por Gilrikardo
Tempo, tempo, tempo, nada mais esclarecedor que o rodar da carruagem, segundo diriam os “antigos”. E hoje, ao se aproximar meus dias de também me tornar “antigo”, o tempo, tempo, tempo parece se fazer presente ao sensibilizar-me para finalmente render-me aos meus erros, e através deles completar meu entendimento do mundo e principalmente de mim perante este mundo.
QUANTA ENERGIA DESPERDIÇADA PARA NEGAR MEUS ERROS?
Se para viver devemos aprender, e só aprende quem erra e/ou acerta. Quantos erros na verdade não foram acertos frente às circunstâncias. E vice-versa.
É tempo, tempo, tempo... que me leva a citar Nelson Rodrigues: Jovens envelheçam, envelheçam! E lembrar das gargalhadas que esta frase provocou-me aos vinte anos, imaginando que o “velho” estava caduco, e agora, que direi eu, se em lugar das gargalhadas me impõe a reflexão, será efeito do tempo, tempo, tempo. Realmente, tem coisas que só o tempo para explicar, eu sou uma delas.