Aquele lugar até então era estranho para mim. Lentamente subi a escada que levava ao andar superior. À medida que degrau por degrau avançava, o cheiro de mofo invadia minhas narinas. As paredes há muito não viam tinta, os tacos do piso todos irregulares, alguns soltos, outros faltando. Ao aproximar-me da porta do banheiro, tentei imaginar como seriam as instalações, nem em mil tentativas acertaria, pois ao abrir a porta parecia um “salão de baile” de tão grande.
Para quê um espaço tão gigantesco, se ali dedicamos individualmente alguns momentos do dia. Igualava-se às dimensões da cozinha, sem abrigar quantidade igual de parafernálias. Assim a impressão que dava era de realmente ser maior, muito maior. Continuei minha investigação e ao olhar-me no espelho perguntei em voz alta: -O que você está fazendo aqui, meu camarada? Fixando o olhar em mim mesmo, respondi imaginando que estaria por ali nos próximos tempos. (... continua)
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