O tal escândalo da carne de cavalo imagino que seja à toa. Já comi a carne quando era criança. Lembro quando meu pai preparou uma farofa e nos falou sem cerimônia alguma que era de cavalo, poderíamos comer sem drama. Confesso que fiz força para sentir outro sabor, mas não teve jeito, era igual a de vaca, pelo menos para mim. Durou uns dois ou três anos aquele cardápio. Por vezes lembrei-me de perguntar ao meu pai de onde vinham aqueles suculentos pedaços equinos, mas infelizmente, partiu para outra querência sem me contar. Diante disso, lembro também, que a origem italiana da mortadela consta o cavalo como primeiro grande fornecedor de matéria-prima para os famosos embutidos de fama internacional. Sabemos que em determinados países, se mexeu eles caem em cima e nhac!
Assim são comidos ratos, cachorros, gatos, grilos, besouros, aracnídeos entre outras espécies. Somos animais humanos cujo organismo depende de proteínas cuja fonte pouco importa se a barriga geme de fome. E parece que este não é o caso anunciado na Europa, por isso é pura frescura de quem não passa fome. Tenho dito!