sábado, 13 de agosto de 2011

Amy ou deixe-a


A mulher estava perdida, o vício já lhe tinha corroído até a alma, inclusive as músicas que vivia a cantar eram traduções da situação lamentável de alguém à beira do abismo. O tempo passou, aquilo que se desenhava brotou... foi engolida.

A mim quase nada  significante, mas é de arrepiar o que a mídia e milhões de fãs fazem para enaltecer, homenagear, vangloriar... Fatos como esse demostram que o ser humano há de rastejar por muito tempo ainda. Merece rastejar até se libertar dos cacoetes de verme que lhe transforma em algo nojento, intragável, intolerável... arghh!

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