sábado, 18 de agosto de 2012

Conversas na rua

Acho que o maior exemplo do tamanho da imbecilidade humana é o ato de fumar. Digo isso porque levei trinta anos fumando, faz dois que parei, e o assunto, aliás, a vontade ainda permanece latente. Que idiotice, que banalidade, que mais o quê? Por aí se tem a ideia de que somos uma máquina de vícios, hábitos, rotinas e outros repetecos... isso quer dizer que estar longe ou enfrentar mudanças nos aflige... cadê meu cigarro? Minha razão levou embora! E por que não leva também a vontade? Talvez porque a vontade é resultado de um cérebro idiota que grava uma informação sem se perguntar a finalidade. É isso. Criei uma necessidade desnecessária. É o vício do inútil. Pelo menos para mim. Mas para a indústria do cigarro e para quem arrecada impostos é um grande negócio. Bobo daquele que se prestar a esse papel. Somente sustentar a ambição econômica de alguns. Seria um imbecil?!?. Pior que um imbecil, é um imbecil confessando sua imbecilidade. Depois disso, é só lembrar que hoje é sábado e que adoro conversar enquanto caminho na companhia de meu filho.

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