quinta-feira, 10 de janeiro de 2019

Serei artilheiro...


Por Gil Rikardo

Ao pegar a caneta e traçar as primeiras linhas, meu desejo era próximo daquele atleta que admiramos... com a bola nos pés... dribles curtos e tiros certeiros. Sem medidas de medos ou receios dos adversários sem inspiração e da falta de palavras... nada em vão... é seguir em frente a dar voleios, correr aos cantos a bater escanteios. Ainda que a dúvida assaltar, seguir o instinto de ver as letrinhas rolarem num explícito ser o que sou... a fazer o que faço... sem medo de ser feliz... é o gol... é a letra: 

--Aaaaaaaaaaaa

A mor que me provoca sem esquecer da
B ênção que me diz abençoado e assim agradeço à
C oragem que em momentos cruciais salvou-me do
D esespero por imaginar-me sem forças de seguir adiante rumo à
E sperança que me fortalece a alma e traduz a
F é que teima residir em mim, além da
G ratidão tão necessária 
H oje em nome daqueles dias
I nfelizes, afinal nem todos (dias) devem ser iguais
J amais... assim evoluímos
K ibon...
L egamos à geração futura as cicatrizes
M arca da nossa existência
N o afã de privá-la do sofrimento, do gosto de sangue
O u do medo das incertezas inerentes ao existir
P or que a gente é assim?
Q uerer e não saber o porquê?
R eflexos do medo, do tempo perdido
S em noção do perigo
T empo... tempo... tempo...
U rge... então
V ivamos uma vida cheia de vivas onde o
W i-fi coração irradia o que somos
X ...
Y ... ou
Z ... na incógnita do destino.

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