quinta-feira, 22 de agosto de 2013

O PT que a maioria não vê

Gilrikardo disse: Enquanto milhões de apoiadores (eleitores) do PT continuarem alheios aos mandos e desmandos dum partido em busca de se eternalizar (a qualquer custo) no poder, paulatinamente somos brindados com ações deploráveis, confira, argh!

Contrato coletivo com os médicos escravos da ditadura

Escravos, sim. Com os poucos europeus que vieram para o Mais Médicos, o contrato é individual. Com os cubanos, o contrato é via ditadura dos irmãos Castro, que maneja o pagamento. Trecho de post no blog do Reinaldo:
É importante salientar que o contrato do governo brasileiro com médicos espanhóis, portugueses ou de qualquer outro país é celebrado com cada profissional. No caso dos cubanos, o pagamento será enviado à ditadura cubana., que, então, se encarregará de pagar os profissionais — que continuarão a obedecer as ordens daquele regime. É um escândalo: o Brasil pagará R$ 10 mil por médico, e Cuba repassará a cada profissional quanto bem entender — na Venezuela, era quase uma ajuda de custo. Os familiares dos profissionais que foram “exportados” para o regime de Chávez, por exemplo, ficaram na própria ilha, para impedir a deserção. O mesmo acontecerá com os que vierem para o Brasil — até porque eles não teriam como sustentá-los aqui. A ilha comunista transformou seus médicos numa fonte de renda. Entre trabalhar por uma ração em seu país e a chance de ganhar algum dinheiro, ainda que miserável, no exterior, preferem a segunda opção. Atenção: só esse lote de 4 mil médicos renderá à ilha R$ 40 milhões por mês. Ainda mais grave: na Venezuela, os médicos cubanos obedecem ao comando de… cubanos! A qualquer momento, os considerados rebeldes podem ser enviados de volta a seu país, sendo substituído por outros. 
Vamos ver como vai atuar o Ministério Público do Trabalho no Brasil. O trabalho similar à escravidão não pode ser exercido em solo brasileiro por nativos ou por estrangeiros. O fato de Cuba escamotear essa prática com o manto da ideologia, ou sei lá do quê, não muda a sua essência. Na Venezuela e no Brasil, a forma de contratação dos médicos viola a Convenção 29 da Organização Internacional do Trabalho. (Continua).