Quem me conhece de perto, talvez já percebeu que aparecer ou vangloriar-se de algo é vaidade que não me pertence. Relevo isso para contar um inusitado fato envolvendo eu e minhas amadorísticas atividades literárias. Desde então, não dou autoridade a quem quer que seja para avaliar meus escritos, também não participo de concursos e coisas do gênero (grandes marmeladas - vide academia brasileira de letras).
Faço desta labuta meu direito de preservar a individualidade - árduo intento em meio a tanta hipocrisia. Mesmo assim, levo adiante este projeto que tem por objetivo o NADA e por isso tem TUDO. Isso quer dizer que no exercício de minhas faculdades, ao tempo que através de tais argumentos, crio oportunidades ou sugestões de como lidar com o ócio. Para mim tem sido simples assim,
em cada canto
um espaço
em cada espaço
uma chance
uma cada chance
uma escolha
em cada escolha
um sim, um não.
Isso para dizer que certo dia, por insistência de amigos pretendendo fazer o bem, levei minhas escritas para serem avaliadas por alguém ligado à secretaria da educação e cultura. Após alguns dias, recebi como resultado, uma observação que merece este registro.
Pois não é que a dita especialista em literatura, recomendou para eu tomar cuidado e evitar plágios na internet. Ingenuamente imaginei que se referia a alguém estar copiando meu material, ao que respondi não ligar, aliás me sentiria até lisonjeado. Mas para minha surpresa, espanto, perplexidade, indignação... a literata sugeria que eu era quem andava copiando coisas da internet. Eu é quem deveria tomar cuidado com acusações de plágio!?!?
Hoje tenho tal evento como uma das melhores avaliações que já recebi pelas minhas letras.
Post scriptum: Este caso é o exemplo do risco que se corre ao ser avaliado por especialistas. Fica o alerta aos ingênuos de plantão.
nossa! pode-se notar o foco de tal especialista de plágios...
ResponderExcluirAdrielle